“Então, disse o SENHOR a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei eu do meu livro. ... porém, no dia da minha visitação, visitarei, neles, o seu pecado.” (Ex. 32: 33-34). No tempo em que vivemos, é comum monitorar o comportamento das pessoas através de câmaras de filmagem, e muitos questionam sobre a privacidade, ou seja, o direito poder fazer coisas que não queremos que venha a público. Esse direito é bem considerado no mundo inteiro; mas ele contribui para que muitas pessoas exagerem em suas atitudes, pensando que estão livres para fazer o mal, e nada ser descoberto. Porém, aqueles que assim pensam, esquecem que os olhos de Deus, como supremo Juiz de todas as coisas, estão atentos a tudo que fazemos de dia ou de noite, e nada passa sem que eles percebam (2 Cr. 16: 9). Por isso, é bom lembrar que podemos escapar da condenação dos homens, mas jamais escaparemos do julgamento de Deus. Essa é a razão pela qual Jesus declarou que nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido. (Lc. 12: 2). Assim, querendo ou não, um dia vamos ter de prestar contas Deus, todas as nossas atitudes serão exibidas diante de nós, e por elas seremos julgados. Através desse julgamento será decidido se vamos continuar existindo, ou se seremos riscados totalmente da vida espiritual (Ap. 20: 11-12). “Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração. ” (Sl. 37: 4). Acreditar que a vida termina com a primeira morte é uma ingenuidade que só interessa ao inimigo de nossas almas. Ele sabe que nós, seres humanos, fomos criados à imagem e semelhança de Deus, e podemos ser perdoados, e incluídos no livro da vida para viver eternamente. Veja o que Jesus declarou aos primeiros discípulos enviados a evangelizar. Eis o texto: “Mas não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos, antes, por estar o vosso nome escrito nos céus. ” (Lc 10: 20). Jesus tinha a plena convicção da importância que representa agradar a Deus, plantando a semente do evangelho nos corações das pessoas que estão privadas a comunhão com o Senhor, e que no dia do Juizo Final poderão ser riscadas do livro da vida. Ele sabia que nenhuma posição nesse mundo pode ser comparada à vida eterna. Amigo, entre os livros de Deus onde são registradas todas as nossas atitudes, está o livro da vida contendo o nome de todos aqueles que não vão sofrer o dano da segunda morte (morte do espírito). Portanto, lembre do que Deus disse para Moisés (Ex. 32: 33), e busque manter um coração fiel à vontade do Senhor para que você não seja riscado daquele livro. Veja a Palavra do Senhor ao líder da Igreja de Esmirna:
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