“Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado.No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.”(Lc. 16: 22-23). É de se pensar que em muitos desses casos prevaleceu o laço do inimigo, impedindo as pessoas de conhecer e viver a Palavra de Deus, o que lhes permitiria morrer salvo em qualquer situação. Como discípulos de Cristo fomos ensinados a desviar desse mal, através de advertências que Jesus nos deixou. (Veja Lc. 12:15). Jesus mostrou que nossa existência vai muito além da vida terrena; que quando somos atingidos pela morte, apenas ocorre uma mudança, mas a vida continua no mundo espiritual. Observem nos versículos transcritos. Através deles Jesus revelou algumas situações a respeito do que acontece quando morremos. Ele mostra que continuamos a existir, e não perdemos a consciência. O personagem do rico ali citado vê Lázaro de longe, o reconhece e pede socorro, não só para ele, mas também para sua família (Veja Lc. 16: 24–27–28). O Senhor deixou claro aqui que o rico teve o seu modo de vida mudado, em decorrência do juízo de Deus(Veja Lc. 16:25). Assim, a boa ou a má posição em que vamos viver depois da morte, depende do que fizemos enquanto tivemos vida corpórea. Por isso, é importante considerar que a vida aqui é uma espécie de estágio diante de nossa existência, e que no momento em que morrermos, passamos automaticamente pelo julgamento da lei divina. Deus já nos advertiu disso. Veja o texto transcrito abaixo: “Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações.”(Jr. 17:10). O meu desejo é que o Senhor te abençoe.
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